Saiba o que é o auxílio-acidente, quem tem direito e como garantir o benefício sem correr o risco de perder valores importantes.
O auxílio-acidente é um benefício previdenciário do INSS que muitas pessoas nunca ouviram falar, mas que pode representar uma renda extra até a aposentadoria. Trata-se de uma indenização paga quando o trabalhador sofre um acidente, seja no trabalho ou fora dele, e fica com sequelas permanentes que reduzem sua capacidade de exercer a profissão como antes. O detalhe é que milhares de segurados têm direito, mas não pedem, deixando de receber valores que podem fazer toda a diferença no orçamento.
Quem pode ter direito ao auxílio-acidente
Se você sofreu um acidente que deixou sequelas, mesmo que parciais, pode ter direito a esse benefício. Não é preciso estar totalmente incapacitado, basta que a sua capacidade de trabalho tenha diminuído de forma permanente. Um pedreiro que perdeu parte da mobilidade de uma mão, um motorista que teve a visão reduzida ou até um trabalhador de escritório que ficou com limitações em função de uma lesão são exemplos de situações que podem gerar direito ao benefício. O que muita gente não sabe é que o auxílio-acidente pode ser acumulado com o salário, você continua trabalhando e ainda recebe a indenização mensal do INSS.
Valor do benefício e por quanto tempo é pago
O valor do auxílio-acidente corresponde a 50% do salário de benefício (média das contribuições do segurado) e é pago até a aposentadoria. Isso significa que você pode continuar trabalhando e recebendo seu salário normalmente, mas terá essa compensação mensal a mais. Imagine perder esse valor todo mês simplesmente por desconhecer o direito ou por ter um pedido mal formulado.
O risco de perder o benefício
Muitos segurados acreditam que basta fazer o pedido no INSS e tudo estará resolvido. Na prática, a realidade é bem diferente: o órgão costuma negar pedidos quando entende que as sequelas não são permanentes, quando os documentos não são suficientes ou até mesmo quando a perícia é feita de forma superficial. Uma negativa injusta pode custar anos de benefício perdido. E ainda existe o risco de prescrição de valores atrasados se o segurado demorar a buscar o reconhecimento do direito.
O papel dos documentos e da perícia
O sucesso de um pedido de auxílio-acidente depende de documentação médica sólida e de uma boa análise da perícia. Laudos, exames e relatórios médicos são fundamentais, mas, muitas vezes, mesmo com documentos em mãos, o segurado acaba tendo o pedido negado. Isso acontece porque a forma como o caso é apresentado faz toda a diferença. É aqui que a atuação de um advogado especializado se torna essencial: organizar os documentos corretos, apontar as provas certas e demonstrar juridicamente a redução da capacidade laboral.
Por que não arriscar sozinho
É natural querer resolver sozinho, mas a prática mostra que sem acompanhamento profissional o risco de ter o benefício negado é enorme, mesmo quando o segurado tem direito. Uma negativa não só atrasa o recebimento, como pode reduzir os valores retroativos. Em muitos casos, o prejuízo de insistir sozinho é muito maior do que o investimento de ter apoio jurídico. Contar com um escritório especializado significa transformar um direito em realidade, sem correr o risco de deixar dinheiro na mesa.
Conclusão
O auxílio-acidente pode garantir uma renda mensal até a aposentadoria, mesmo que você continue trabalhando. Mas para ter esse direito reconhecido, é preciso cuidado, estratégia e a apresentação correta do caso. O Franciscon Advogados, localizado em Brasília e com atendimento nacional, é referência em direito previdenciário e já ajudou inúmeros segurados a conquistar benefícios negados pelo INSS. Se você sofreu um acidente e desconfia que ficou com sequelas, não espere perder tempo nem dinheiro, fale conosco agora mesmo e descubra se você tem direito.